08 março 2007

Fazer o bem...

... e não esperar nada em troca.

Quando ajudamos alguém não podemos estar a contar que essa pessoa o retribua.

Quem ajuda um sem abrigo a pensar que ele nos pode retribuir? Quem envia dinheiro para uma qualquer associação de caridade ou humanitária, na esperança que os carenciados nos restribuam? (bem, talvez o estado nos retribua uma parte desse dinheiro, desde que devidamente declarado)

Quando ajudamos quem realmente precisa, sentimo-nos bem connosco, fizemos uma boa acção. É essa motivação que nos leva a ajudar. A retribuição é um "obrigado", é o prazer de ajudar, é o bem estar que sentimos.

As nossas acções do dia-a-dia devem ser pautadas pelas mesmas intenções. Ajudar o próximo e sentir prazer nisso. Desta forma, a ajuda custará muito menos e será praticada numa base auto sustentável, pois não depende directamente da retribuição que esperamos no futuro. Se ela vier, será a cereja em cima do bolo.

O próximo pode ser mal agradecido, talvez, dependendo da oportunidade que teve para nos ajudar numa situação idêntica em que foi ajudado, mas nunca podemos esperar que ele nos ajude em situações diferentes, pois o valor dessas situações/ajudas variam imenso de pessoa para pessoa. Podem até parecer fúteis.

E depois lembre-se do filme Paying Forward, nunca se sabe se estamos perante um membro de um qualquer movimento de Favores em Cadeia.

06 março 2007

Nem sei o que dizer

Tenho levado toda a minha inspiração para o outro blog. Como ela não é muita, não sobra nada para este, como podem ver. Farei um esforço para publicar uns pensamentos mais pessoais e paralelos á aventura na Califórnia.... só para mim!