13 janeiro 2008

A noite no Bairro Alto

Moro no Bairro Alto e apesar de passar por uma das zonas nocturnas mais famosas da capital todos os dias para ir trabalhar, ainda só passei por lá à noite 2 vezes. De ambas as vezes fui sozinho, só para ver o ambiente...

Serve o presente post para fazer um balanço das minhas idas ao Bairro relativamente ao número de vezes que:
  • droga me foi oferecida
  • homossexuais me assediaram
  • gajas me vieram pedir indicações para um bar
Algumas notas:
  • quando me oferecem droga, eu ignoro-os completamente, o que os levava a tentar uma segunda vez, em inglês;
  • os assédios foram quase todos verbais, com a excepção de um que incluiu uma mão no meu rabo;
  • apesar de não conhecer o bairro, consegui dar direcções exactas para o bar pretendido;
Prometo actualizar o gráfico da próxima vez que for sozinho ao Bairro Alto.

1 comentário:

pgoncalves disse...

Caro, como me ri deste teu post estatístico! Eu poderia confirmar mais umas ocorrências nas «vezes que droga me foi oferecida» e nas «vezes em q gajas me vieram pedir indicações para um bar», mas realmente assédio por homossexuais foi a melhor que ouvi até hoje! :) Parece-me muito forte a palavra assédio, mas enfim, a experiência não foi minha: é certo é que o BA tem uma grande história do movimento queer & underground em Lisboa - ficaram para a história muitas personalidades e as suas frequências da noite como o Frágil (http://www.fragil.com.pt/) e o Trumps (http://www.trumps.pt/), só para indicar alguns. Pessoalmente guardo grandes recordações do BA onde pude assistir a cenas bem surrealistas da movida lisboeta, que coloriram - sem ser no sentido homosexual :) - muito do meu passado. «Siga 'pa bingo!»