Com a excelente oportunidade do bilhete de avião ao preço do bilhete de barco, apresentamo-nos de manhã bem cedo no aeroporto para um voo de 25 minutos num barulhento ATP da SATA. Mal aterramos no Aeródromo da Graciosa, tínhamos o nosso Fiat Panda à espera, com o qual demos a volta à ilha, visitando o pontos mais interessantes em menos de um dia.
Dos moinhos, símbolo da ilha, às paisagens e vilas/aldeias que visitamos, o que mais gostei foram a caldeira principal e o ilhéu da baleia.
A caldeira tem um abóbada gigantesca, com uma piscina no fundo onde morreram "recentemente" 2 jovens intoxicados. Desde então, os níveis de CO2 passaram a ser controlados e as descidas à caldeira por uma torre em pedra construída para o efeito são moderadas por um guia, não deixando os turistas aproximarem-se do fundo da caldeira.
Como os níveis de CO2 estavam a zero, tivemos a oportunidade de descer mesmo junto da piscina e posar para a foto. Éramos os primeiros e únicos turistas do dia, tal como seriamos provavelmente os únicos turistas continentais em toda a ilha.
Esta foi também a primeira vez que utilizei os serviços de uma agência de viagens. A residencial onde ficamos era totalmente desconhecida, portanto as expectativas estavam baixas. Por isso a surpresa foi agradável quando nos deparamos com uma residencial de 1ª classe, com boas condições e pequeno almoço incluído.
O 2º dia na ilha (que foi apenas meio) começou com uma visita à vila principal, Santa Cruz e acabou numa curta caminhada até ao aeródromo, onde esperamos pelo voo de regresso debaixo de uma chuva intensa.
Video com os melhores momentos (link)
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