Passei os 4 dias do fim-se-semana prolongado a escalar em Sagres. A malta que ia comigo baldou-se mas eu não desisti, fazendo-me ao caminho sozinho no meu carro. Foi a melhor decisão que temei e só pequei por não a ter tomado mais cedo, acabando por perder grande parte do primeiro dia na viagem.
Como já disse no blog do NEMA-UM, o ambiente em Sagres foi do melhor, à semelhança de outros fins-de-semana. Para não me repetir com o que escrevi para o NEMA ficam apenas alguns dos pontos mais importantes:
- adorei o empenhamento na qualidade dos jantares confeccionados pela malta dura da escalada. Quem anda nisto à muito tempo sabe tratar-se bem. Aprendi umas coisas e para a próxima deixo as salsichas em casa;
- obrigado Romana por afrouxares comigo nos 6a da Armação Nova e na Praia do Beliche, no Domingo, que me valeu um belo bronzeado. Sagres faz-me lembrar lesões e não gosto de arriscar.
Romana, a descer para a Armação Nova
- o carro que se revelou importante no regresso da noite (para os mais noctívagos), nas boleias entre sectores, na independência e comodidade. Está todo sujo, cheio de lama e merece um bom banho!
Domingo ao fim da tarde, no topo da Parede das Riscas
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